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up dos brodi

Pior que lá no início da minha trajetória, uns 6 anos atrás, eu caí na narrativa de um professor de estudar muita teoria a ponto de sobrepor a prática, e demorou um certo tempo até eu conseguir desenvolver um nível legal aonde eu pudesse tocar as músicas que gosto sem ficar paranoico querendo analisar ou explicar o que estava fazendo. Olhando hoje para trás percebo que de certa forma foi um tempo perdido pois muito da teoria que ele passava não tem muita “utilidade” nos estilos que toco (coisas bem simples mesmo). Não estou querendo menosprezar o papel da teoria, mas é bom ter uma noção de que ela por si só não substitui a prática 3 tem que ter um método adequado pra cada um e indo introduzindo-a nos momentos certos e fomentando conexões entre os pontos para que tudo faça sentido no final

Muito obrigado Bruno pelo conhecimento, só conteúdo autêntico e foda, parabéns

Daqui a pouco aquele parasita caçador de treta (sei lá o que Bemol) vai tentar criar polêmica com isso.

Eu ja cometi a gafe desse professor. Eu acho que essa fixação por teoria se dá pq realmente, por mais simples que seja, demora muito tempo pra que ela comece a fazer sentido. E quando faz, parece um plot twist de um filme no qual coisas aleatórias vão acontecendo e só no final do filme td faz sentido. Com isso, o sentimento de descobrimento meio que cega a gente e muitas vezes viramos o "chato teórico" kkkkkk. Eu penso que pra contornar isso é necessário tentar ensinar como se a música fosse uma língua. Imagine uma criança que ta começando a prender a falar e o kra querer ensinar oq diabos seria um predicativo do sujeito ou verbo transitivo indireto kkkkkk. Se a guitarra também fala - e algumas vezes até chora - o ideal seria começar com algumas palavras (notas/acordes), que depois formariam frases (licks) e logo após um texto que no final faria sentido (linguagem em um estilo musical).

First,excelente vídeo,teoria é importe.

Brunão mano, você tá captando a voz e guitarra em linha? Qual mic mais legal pra essa finalidade?

O muleke tá voando, batendo de fractal agora! Parabéns irmão,vc merece.

Uma verdadeira aula grátis! Nunca vi uma explicação tão direta e simples. Até salvei o vídeo. Obrigado.

Esse mano é muito esforçado

Tocando alto com a saturação do amp você pode fazer metal até com o tube driver.... mas pra quem toca em apartamento som baixo som sai magro e o drive perde sustein e fica magro... eu tenho um pedal de volume coloco o som do AMP saturado np volume e da pra fazer uns ligados uns TAP com sustaim .... também não sei se usando um compressor da pra fazer timbre com pouco drive!

O que impede de tocar rápido é a própria ansiedade em tocar rápido. É como conquistar uma bela mulher, quanto mais pressa e ansiedade , mais atrapalha na conquista. Outra. Não é só ficar tocando lento e preciso, isso é uma ilusão. Tem que forçar a barra sim. Fazer alternâncias. Forçar o plato. Sair da zona de conforto.

Acho que nem os espíritos aguentam mais ver eu tocando com o ganho em 100% por que esse vídeo venho como uma luva

A questão do compressor, talvez intuitivamente é um ponto pra ser considerado, DEPENDENDO de onde se quer chegar. Ao ligar um compressor em um overdrive ou distorção, se está emulando o que acontece em um amp valvulado, digamos "clássico vintage". É difícil de traçar uma linha, mas até meados de 60 a distorção era uma consequência dos altos volumes necessários. Nessas circunstâncias, o power distorce a crista das ondas, por incapacade da fonte fornecer corrente suficiente - o tal do SAG. Todavia está comprimindo já, muito antes dessa distorção ser audível. Na ligação de pedais, a lógica é a mesma. O compressor comprime, enquanto o overdrive/distorção ceifam algum eventual pico, ou todos os picos. O resultado é tecnicamente muito parecido. Tive a oportunidade de medir alguns amps no passado, e copiar isso para periféricos e pedais. Mas todavia... Nos meados de 60, se começou a ter demanda por amps que distorciam, mas com um maior controle de volume. A solução simplesmente foi colocar um booster no input, que essencialmente eram mais estágios de ganho. Nos meados de 70, se passou a ter comutação de diferentea níveis de ganho. Em algum ponto ali no meio, vem a era dos amps alto ganho - porque eles distorciam, frente aos tradicionais que a ideia sempre foi soar "limpo", mas nunca se conseguiu. Um traço importante, é que nessa época os valvulados passaram a usar retificação via diodo na fonte. Este, responde muito mais rápido a variações de carga. Enquanto a válvula, depende da curva de temperatura do filamento, para tal. O que faz dela um compressor de ação bem lenta. No começo dos anos 80, vem a era dos amps modernos, que melhor se enquadram na nossa definição atual de alto ganho. Um ponto importante, é que aqui a distorção do pré é mais predominante, enquanto o power é praticamente linear. Veja que o Kurt Cobain, usava um pedal de distorção ligado em um amplificador transistorizado. Este em tese, tende a distorção zero, e compressão zero. Mesmo os valvulados, se passa a contar com retificação via diodos sólidos, feitos de silício, e válvulas diodo, abrindo versatilidade. Vide Dual e depois o Triple Rectifier - creio que o nome seja auto-explicativo. Enfim, dependendo de onde se queira chegar, é interessante ter um compressor além do overdrive. É claro que nessa configuração quase que se anula qualquer pré e power. Faz muito mais sentido para usar um amp linear (valvulado ou não), ou tocar em linha. Já tive resultados bem satisfatórios usando compressão, overdrive, e reverb, ligados a um DI Behringer Ultra-G. Evidentemente, que ja na época 15 anos atrás, haviam equipamentos muito mais sofisticados, mas que estavam à disposição... Voltando ao assunto timbre... Dentro do estilo metal, não vejo sentido em usar essa cascata toda. A questão do nivel de ganho, "dá na mesma" se for um overdrive no máximo, um distorção na metade, ou um higain no mínimo... Ou seja, tal como disse, não faz sentido atochar ganho em um higain, sendo que no mínimo ele já é mais que um overdrive no máximo... É questão de escolher a ferramenta certa, para o que se quer fazer.

Uma vez perguntei a uma IA qual era o segredo para alcançar o nível técnico de mestres como Kiko Loureiro e John Petrucci. Pedi que respondesse em apenas três palavras, e a resposta foi simples, óbvia e direta: "LENTO, PRECISO e CONSTANTE." Se insistirmos na pergunta, a ênfase fica ainda mais clara: prática ultra lenta. Afinal, tocar extremamente devagar exige mais controle mental do que tocar rápido. É nesse nível de atenção que a técnica realmente se solidifica. Tocar guitarra rápido é como aprender a andar. No início, o foco está em desenvolver a coordenação, o equilíbrio e o controle dos movimentos. Esse processo ocorre porque o cérebro fortalece as conexões neurais por meio da mielinização dos axônios, que são responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos. Axônios altamente mielinizados podem conduzir impulsos elétricos no sistema nervoso até 100 vezes mais rápido que axônios não mielinizados, e esse processo ocorre exclusivamente por meio da prática profunda e deliberada. Nos grandes mestres como Kiko Loureiro e John Petrucci, a bainha de mielina nos axônios está altamente desenvolvida, formando múltiplas camadas de isolamento ao redor de todos os axônios responsáveis pela coordenação motora fina, velocidade e precisão dos movimentos dos dedos e das mãos. Esse fortalecimento da mielina ocorre ao longo de anos de prática intensa e consistente, estimulando a mielinização contínua. Quanto mais um movimento é repetido com foco e controle, mais a bainha de mielina se espessa, reduzindo a resistência elétrica e permitindo que os sinais nervosos sejam transmitidos com maior eficiência e velocidade. Isso explica por que esses guitarristas conseguem executar frases complexas com fluidez, clareza e resistência, atingindo velocidades que parecem sobre-humanas. Eles não apenas desenvolveram força e destreza, mas também refinaram seus circuitos neurais ao máximo, tornando seus movimentos automáticos e extremamente eficientes. Com a prática lenta e precisa, essas conexões neurais se tornam cada vez mais eficientes, permitindo que os movimentos ocorram de forma natural e automática. Assim como ao aprender a andar, uma vez que essa base está bem estabelecida, a velocidade surge como consequência. Ou seja, você não precisa "aprender a correr" separadamente-basta aprimorar a mecânica do movimento até que a rapidez aconteça de forma fluida e sem esforço. Esse assunto pode ser estendido por horas, pois envolve uma série de conceitos complexos sobre o funcionamento do cérebro, a neurociência por trás da aprendizagem motora e o impacto da prática deliberada no desenvolvimento de habilidades. Cada movimento, por mais simples que pareça, está diretamente relacionado ao fortalecimento das conexões neurais e à eficiência da transmissão dos impulsos elétricos no sistema nervoso. No entanto, em sua essência, são o foco, a disciplina e a consistência que permitem aos grandes mestres, como Kiko Loureiro e John Petrucci, atingir níveis de habilidade extraordinários, ultrapassando os limites do que se pensava ser possível. Esse processo de aperfeiçoamento constante é o que diferencia os músicos excepcionais dos demais. Ao longo dos anos, a prática deliberada não só melhora a técnica, mas também refina a inteligência motora, permitindo ao músico controlar com precisão cada movimento e reagir instintivamente a desafios complexos. A chave não está apenas em treinar para tocar mais rápido ou mais complexo, mas em construir uma base sólida e refinada que, com o tempo, transforma o músico em um verdadeiro virtuoso-alguém que não apenas executa músicas, mas transmite emoções e ideias com maestria através do instrumento.

Muito boa a aula!

Se tem ganho 100% é pra usar

O SLAYER É O MELHOR NISSO GOD SAVE SATANAS E O METAL

Vou até salvar e me inscrever pra assistir tudo com mais tempo! Pq me interessa bastante! Tenho bons equipamentos mas nao sei timbrar!

Parabéns BRUNO MELO excelente vídeo gostei , laike merecido . Bruno já sou um antigo escrito aqui no seu canal e seria também um prazer receber uma visita sua lá no canal . DEUS ABENÇOE

estou treinando isto mas haja paciÊncia viu kkk

Opa, muito bom! Tentando imaginar isso no "mundo real" esse EQ na verdade seria oq vai pros PA? Já que a sensação no CAB não seria essa, nesse caso poderia o EQ vir antes? Dúvida de nerd rs

monstro irmao! vlwwww

Eu uso uma zoom 505ii em linha. O som do drive fica alto quando eu toco sozinho, mas quando entra os outros instrumentos o som some e não da pra ouvir os solos da guitarra. Tem alguma dica? Será q é o compressor?

Show de bola, tu ligou a guitar na pedaleira ou direto na placa de audio?

Cara, você manda d+ Faz um conteúdo tipo o do Ola

Boa noite meu amigo Bruno qual é a formula desta distorção ?

Quando a gente amadurece na guitarra, nós vamos tirando praticamente tudo.

cuidado mano que os Zé Analógico-Chupa Válvula vão ficar tudo doido com esse vídeo aí com o Fractal kkkkkkkk!!!! ótimas dicas bicho! eu lembro anos atrás quando eu comecei a usar pedaleira, era somente metal zone ou aquele extreme DS da Zoom e sempre ganho no talo, aí dá-lhe noise gate e tome uma total falta de definição!!! hoje em dia eu uso o mínimo possível até mesmo pra afinação bem baixa, pq o peso da música vem do conjunto tocando bem! sempre gosto de dar exemplos como RATM, que o Tom Morello usa uma quantidade risível de ganho e ainda toca tudo com o single DO BRAÇO bicho! e mesmo assim as músicas ficam pesadas pra caramba pq oq ta dando peso ali é a mão pesada e os demais músicos fazendo o seu trampo direitinho!!

.. 🎸❤🎶

Já cansei de falar isso pra galera, man. Pouco drive e mão pesada. Excelente vídeo.

A procura incessante do preenchimento do grave e definição do agudo 😅

o maior erro que nos guitarristas cometemos, é tentar fazer o som de estudio do nosso som de referencia, a gente esquece que tem muita mixagem, tem dobras de guitarras, e nunca vamos conseguir esse som com uma linha de guitarra, e ainda tem outro porem, nos discos tem bandas usam soma de varios amps o que acaba deixando o som bem gordo, o que da pra confundir com muito ganho. o ideal é ter uma referencia de um timbre ao vivo, e quando, passamos a ter esse refencia, a gente ve que o timbre da maioria nao tem muito ganho

Show!

Não tem como ter o som do Pantera alisando. Tem que ter muito ganho e gate.

Teu canal me ajuda bastante! Foi assistindo teus vídeos que aprendi a tirar uma sonzera da minha POD HD 500x.

3:06 meu favorito

Tiagao sou fã 👏👏👏👏👏

Muito bom Bruno só uma dúvida você é canhoto ou a câmera está virando?

vlw a dica, prof! eu tava vendo sobre o pickslating , vi no canal Beanley Hallsworth e no Troy Grady, que é inclinar a forma de palhetada, achei que facilitou bastante pra n engatar nas cordas

Que sacada de timbre, gostei não só do timbre mais também da improvisação.

muito instrutivo vou tentar fazer dessa forma valeu a dica

legal, veio em boa hora, eu estou travando em 90 bpm

Legal, Bruno. Valeu pela dica! 🤘🏽🤘🏽🤘🏽

otima aula,como aluno do be metal curti de mais

Excelente dica essa do Tremolo Picking! Eu até tinha essa noção (instintivamente) mas vc foi o primeiro professor que vi abordar esse tema, vlw Mello!

Este detalhe que estava precisando ter conciencia !!! Aowww logo ja estarei tocando Angra e Dream Theater heim... Aula Top 🎉🎉

boa, mestre

Ótima aula! Eu comecei a fazer isso de forma instintiva, acabei não percebendo que havia mudado de postura. Anos depois foi que conheci o nome dessa técnica e a como praticar. Muito valor nessa aula como sempre 🎶😁👏🏼👏🏼